O Coração Esse Órgão Ignorado

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Hipertensão, Diabetes, Nutrição e Exercício
Biologia Médica - Biomedicina
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O Coração Esse Órgão Ignorado
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A Terapia da Ressincronização Cardíaca
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O Edema Agudo do Pulmão
A Anatomia do Coração

Os transtornos do coração são responsáveis pelo maior número de mortes do que qualquer outra doença nos países desenvolvidos e podem surgir como consequência de defeitos congénitos, infecções, estreitamento das artérias coronárias, tensão arterial alta ou transtornos do ritmo cardíaco. Neste sentido, qualquer alteração do coração e das artérias e dos vasos (inclusos os linfáticos) pode ocasionar múltiplos transtornos em si e outras doenças associadas.

 

A doença coronária começa quando nestes pequenos vasos se desenvolvem as chamadas placas de ateroma (arteriosclerose) que são um cúmulo de colesterol, cálcio e outras substâncias nas paredes dos vasos. Então se compromete em maior ou menor grau o fluxo de oxigénio e nutrientes ao próprio coração, com efeitos que variam desde uma angina de peito (quando a interrupção do fluxo de sangue ao coração é temporário) ou um enfarte de miocárdio (quando é permanente e irreversível), até uma insuficiência cardíaca. A arteriosclerose nos diferentes vasos ocorre de forma irregular, nuns bens mais do que em outros. A presença num vaso de placas de ateroma faz que em dito vaso existam estreitamentos e que neles se desenvolva mais facilmente um trombo, um coágulo de plaquetas, proteínas da coagulação e refugos celulares que acabam tapando o vaso. Uma embolia é um trombo que viajou pelo sangue até chegar a um vaso pequeno onde se encrava como um êmbolo.

 

Façam o favor de ser felizes. Cuidem do seu coração. A alegria do seu coração começa pela sua boca e as pernas servem para se para se mover. Saia do sofá e mova-se pela sua saúde. Faça seu coração sorrir.

 

Arteriosclerose

 

É a denominação genérica de certo número de doenças nas que se produzem endurecimento, engrossamento e perda de elasticidade da parede arterial devido à idade e depósitos de gordura. Esta doença produz atrofia e degeneração das pequenas artérias musculares ou arteríolas (arteriolosclerosis) e também nos grandes vasos, que, na sua forma mais grave, provoca a obstrução do vaso. Devido a seus efeitos sobre o cérebro, o coração, os rins e outros órgãos vitais, a arteriosclerose e, algumas de suas consequências, o acidente vascular cerebral (AVC) e o enfarte agudo de miocárdio seguem representando a causa principal de mortalidade. Entre os factores de risco prováveis se incluem a inactividade física e a idade avançada. A prevalência da aterosclerose aumenta nas mulheres post-menopausa, nas que começam a acercar-se à dos varões do mesmo grupo de idade. Os factores de risco modificáveis da aterosclerose são os altos índices de colesterol, a hipertensão, o consumo de cigarros, a obesidade e a inactividade física. No entanto, há outros que não podem modificar-se como padecer de diabetes mellitus, pertencer ao sexo masculino e ter antecedentes familiares de aterosclerose prematura.

 

Angina de peito

 

É a fase que precede usualmente a um enfarte agudo de miocárdio e, depois dela, alguma das artérias que conduzem o sangue aos músculos do coração ficam parcialmente obstruída por arteriosclerose, o que reduz o fluxo sanguíneo a vários órgãos do corpo, em particular ao coração. A angina é um sintoma e não uma doença. É o resultado directo da falta de sangue no músculo cardíaco (isquemia). Quando se esforça, o coração precisa mais oxigénio para trabalhar e quando as artérias coronárias estão afectadas e não podem ajustar-se ao aumento da procura de sangue, os nervos do coração transmitem mensagens dolorosas de aviso urgente ao cérebro. A dor referida ou irradiada se deve a que o cérebro, por confusão, sente os impulsos desde localizações próximas como os braços, o pescoço ou a mandíbula. A angina é uma doença muito frequente. Nos homens ocorre geralmente depois dos 30 anos de idade, e nas mulheres mais tarde.

 

Enfarte de miocárdio

 

Um ataque cardíaco ou enfarte miocárdico produz-se quando um coágulo cria obstáculos completos a uma das artérias coronárias, as que irrigam o coração; a falta de sangue nos tecidos do coração produz uma destruição parcial ou total do músculo cardíaco. A vítima de um ataque cardíaco usualmente se queixa de uma dor intensa e persistente no tórax, que lhe pressiona o peito e que pode estender-se ao pescoço, ombro e braço esquerdo. Outros sintomas que o advertem são: desmaio, suor, náuseas e falta de ar. Esta é uma emergência médica que, em casos graves, pode produzir paragem cardiorrespiratória e a morte do paciente, pelo que requer hospitalização imediata. O enfarte agudo de miocárdio ocasiona, em muitas ocasiões, mortes prematuras de pessoas em plena etapa produtiva da vida e, e quem a supera, pode chegar a deixar sequelas graves como incapacidade prolongada e invalidez. No entanto, em ocasiões, depois de uma lesão cardiovascular causada por uma doença (como ocorre depois de um ataque cardíaco, uma infecção vírica ou algumas outras doenças), esta acção de bombeio pode debilitar-se. O coração é então incapaz de fornecer sangue suficiente para cobrir as necessidades do organismo, é quando se produz uma insuficiência cardíaca.

 

Sempre que sintam algum destes sintomas não entrem em pânico e chamem alguém de sua família ou amigo para levar ao hospital mais próximo.

 

Sintomas da insuficiência cardíaca

 

Uma pessoa pode perceber os primeiros sintomas de insuficiência cardíaca se sente mais cansaço do que habitual e falta de alento quando realiza exercício, devido a que seus músculos não obtêm todo o sangue que precisam. Em caso de insuficiência cardíaca, o coração não é capaz de extrair todo o sangue dos pulmões, pelo que estes se congestionam, fazendo difícil a respiração. Assim mesmo, as pessoas que sofrem esta alteração se lhes incham os pés e os tornozelos, já que, quando se retarda o fluxo de sangue, o organismo retém mais água. Também é habitual que se urine com mais frequência do habitual pela noite e, as vezes, o coração parece bater mais rápido ou irregularmente. As pessoas que padecem insuficiência cardíaca quase sempre melhoram ao combinar mudanças do estilo de vida e uma medicação que ajude a melhorar a circulação sanguínea.

 

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